Com os condimentos necessários e muita polémica à mistura cá estamos para mais uma época de militarismo, pragmatismo e alguma comédia.
Não cabe aqui discutir o famigerado caso Mateus que poderá lançar Chievo Verona, Ajax e Osasuna para a Liga dos Campeões ... não iremos igualmente retratar a 1ª parte de classe com que o campeão nacional apadrinhou a estreia de Domingos Paciência.
26 de Agosto de 2006 foi o dia em que Geraldo e William entraram para a história com 2 performances passíveis de punição com despedimento por justa causa e indemnização à entidade patronal.

Decorria o minuto 91, no Municipal de Braga, esse estádio horrendo, ao qual os teóricos insistem em apelidar de obra prima da arquitetura desportiva. O resultado cifrava-se num empate a uma bola. No desespero os comandados dessa grande fraude desportiva que dá pelo nome de Carlos Carvalhal , tentaram o "chuveirinho" para a área pacence. Na sequência de um centro inofensivo, Geraldo em salto de peixe violou as redes de Peçanha (também ele merecedor de 4 ou 5 posts).
2-1 para o Braga... para Geraldo a imortalidade e a quase certa relegação para o banco de suplentes.

Horas mais tarde, os miúdos de Alvalade haviam consumado a reviravolta no marcador ante o sempre aguerrido Boavista de Zé Manel. Perto do final, Liedson completamente sem ângulo e com William encostado ao poste, tenta o remate á baliza axadrezada.O que sucedeu de seguida, ninguém percebeu muito bem! Perante a multidão boquiaberta, o suplente de Bell no Mundial dos USA, deixou a bola passar entre si e o poste, permitindo a Deivid bisar.

Era o 3º golo leonino (precedido de falta sobre Mário Silva, mas ok já estamos habituados) e o último do brasileiro com a camisola verde e branca.2 grandes momentos que nos obrigam a dizer: Sr Blatter, não puna o futebol português.
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