
Os 2 jovens levaram os jogo para os penaltys, acabando a sorte, salvo erro, por sorrir aos paulistas.
Dida transferiu-se para o AC Milan, onde apesar dos problemas iniciais motivados por uma passaporte falso, acabou por agarrar com naturalidade a titularidade na baliza dos rossoneri.
Não era normal um colosso do futebol europeu apostar num guarda-redes brasileiro, pelo que Dida poderá ser considerado um pioneiro numa nova realidade.
Hélton por sua vez permaneceu no Vasco, sendo apresentado anos mais tarde pela mão de João Bartolomeu na União de Leiria.

Facilmente o novo guardião do Lis relegou o experiente Costinha para o banco de suplentes, começando a pouco e pouco a despertar o interesse dos 3 grandes. O nosso Porto ganhou a corrida e contratou o guarda-redes para a época 2005-06.
O impacto fez-se sentir logo na pré-época, onde Co-Adrianse questionou a titularidade do até então intocável Vitor Baía.O técnico holandês acabou por tomar a decisão mais sensata, começando por dar a titularidade a Baía, protegendo de certa forma Helton. Poderia ser prejudicial para o brasileiro entrar logo na equipa. Moretto que o diga! Uma valente frangalhada na Amadora, na 1ª jornada de 2ª volta, abriu finalmente as portas da titularidade.
Seguiram-se excelentes exibições, só interrompidas por uma famigerada lesão contraída antes da visita à Luz. Baía voltou a comprometer, deixando claro que havia perdido a luta pela baliza dos dragões. Talvez o amigo leitor não tenha conhecimento, mas de dragão ao peito, somente por 1 vez, Helton foi buscar a bola ao fundo da baliza. Foi na 1ª jornada da presente época e a honra ficou a cargo de Sougou.Com naturalidade surgiu a 1ª convocatória para o escrete.
Com Dida, Júlio César, Gomes e Rogério Ceni, a proeza não deixa de ser notável.
O Brasil é neste momento o país com o melhor leque de guarda-redes e Hélton está entre eles.
Parabéns.
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