Escrevo sobre aqueles que vão muita mais além do que o comum mortal naquilo que fazem. Aqueles que não são simplesmente muito bons naquilo que fazem, mas que estão bastante acima desses. Falo dos atletas de eleição, daqueles que criam novas categorias para aquilo que fazem e novas formas de ver o desporto, que rasgam um inesperado sorriso de prazer até na cara dos adeptos adversários.

Ao domínio exímio da técnica, aliam capacidades físicas únicas, uma mentalidade vencedora e uma forma de ver o jogo que só encontra similaridade com a maneira como o Keanu Reeves via os lentos movimentos dos seus adversários de luta no Matrix.
Naturalmente que estes prodígios rareiam.
Se no basket tivemos Michael Jordan, no rugby o gigante e imparável John Lomu, no ciclismo Amstrong e, no futebol, Pélé, Maradona e, agora recentemente, Ronaldinho.
Bom, agora que cheguei aqui, confesso que a ele se deve este post, o resto foi só para adornar.
Acabei de ver este vídeo e ainda não consegui fechar a boca.
É possível um futebolista estar à frente do seu tempo?
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