
J. Ulrich (T-Mobile) alemão de 32 anos, apontado por nós como o principal favorito, Ivan basso (CSC) italiano, 2º classificado no ano passado e vencedor do Giro de Itália em 2006 e o sempre aguerrido Alex. Vinokourov (Wurth).
Se Ulrich e Basso viram o seu nome envolvido na lista de suspeitos no famoso caso de doping espanhol, o kazaque não pode alinhar uma vez que a sua equipa só tinha disponíveis 4 elementos.
Será Landis o vencedor limpo?
Em abono da verdade, o líder da Phonak jamais venceria a prova caso tivesse que enfrentar algum dos 3 ciclistas acima focados. Ninguém lhe daria a chance de recuperar 7 minutos, na etapa seguinte ao seu apagão. Landis teve um dia péssimo, os grandes campeões têm quanto muito um dia menos bom.

2 contra-relógios que poderiam dar a J. Ulrich uma vantagem na ordem dos 4 minutos sobre a concorrência. Somos obrigados a concordar com Lance Armstrong quando aconselhou o alemão a fazer o teste do ADN, uma vez que teria vencido esta edição do Tour caso estivesse presente.
Andreas Kloden foi 2º e subiu ao podium relegando Carlos Sastre, o grande derrotado do dia.
Landis (3º na etapa) limitou-se a gerir o tempo. 1:29 de vantagem sobre Pereiro (5º na etapa) permitiu-lhe retomar a liderança na volta gaulesa.
No Domingo, dia da consagração de Landis, o Tour terminou como havia começado, ou seja com a vitória de Thor Hushovd. O noruguês bateu ao sprint na chegada aos Campos Elísios Bradley McGee.Quanto a Azevedo e à Discovery despediram-se sem glória e sem um homem nos 10 primeiros.
Geral
1 - Floyd Landis (Phonak)
2 - Oscar Pereiro (Ilhas Baleares)
3 - Andreas Kloden (T-Mobile)
Pontos
1- Robbie McEwen
Montanha
1- Michael Rasmussen
Equipas
1- T-Mobile
Juventude
1 - Damiano Cunego (Lampre)
Até à Vuelta. Olé.
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