
Jogar em Inglaterra e ter a oportunidade de ser campeão de terras de sua Majestade e, quiça, da Liga dos Campeões é um prémio justo para que um bom guarda-redes português que esteve tapado durante parte da carreira por Baia e Ovchinikov. Claro que terá à sua frente os "gigantes" Petr Cech e Cudicini, mas podemos dizer que saiu a sorte grande ao guarda-redes da escola dos "dragões". Da Choupana para Stamford Bridge, o substituto de Pidgeley entra em fase final de carreira pela porta grande com 18 jogos em 96/97 e 19 em 99/2000 pelo Porto no currículo, ao quais se juntam várias épocas como titular do Varzim, Académica, Estrela da Amadora e Nacional. Uma forma bonita da parte de
José Mourinho de compensar um homem que podia ter ido mais longe na sua carreira.
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