
Terminou ontem a mais importante competição a nível de selecções do continente africano.
O anfitrião Egipto venceu "o caneco" pela 5ª vez no seu historial, graças à vitória nas grandes penalidades por 4-2 (0-0 após prolongamento) sobre a Costa do Marfim de Didier Drogba.
Coube a Abo Treka a conversão do castigo decisivo, levando ao rubro os milhares de egípcios que esgotavam o magnífico Estádio do Cairo.
Com este triunfo os Faroós sucederam à Tunisia e suplantam Camarões e Gana com 4 vitórias cada.
Ahmed Hassan (Egipto) e El Hadary (Egipto) foram eleitos melhor jogador e melhor guarda redes do torneio respectivamente.
Quanto aos mundialistas, Angola e Togo confirmaram serem selecções débeis a quem não agouramos grande futuro no Alemanha 2006. O Gana também fez uma CAN fraca, contudo não pode contar com esse grande jogador que é o "chelsie" Essien.
Tunísia a Costa do Marfim mostrarem ser equipas bem estruturadas que poderão causar incómodo aos rivais no futuro Mundial.
Pela negativa a competição fica marcada por sobretudo 2 aspectos:
- a "birra" de Mido, a quando da sua substituição por Zaki no jogo das meias finais ante o Senegal.
- o acto monstruoso da federação do Congo ao ocultar a Luah Luah durante 3 semanas a morte da sua filha. Algo lamentável que condenamos.
Uma palavra para Artur Jorge de Melo Braga Teixeira que levou os seus Camarões aos 4ºs de final da competição tendo caído nas grandes penalidades ante a Costa do Marfim. Com Eto'o em grande forma, os "leões indomáveis" poderiam ter ido mais longe! Foi pena!
Para finalisar demonstramos a nossa inquietação pela não utilização de Pedro Manuel Torres, vulgarmente conhecido por Mantorras. Como é possível uma selecção com o nível de Angola dar-se ao luxo (Gonzallez) de deixar um jogador que actua num dos chamados 3 grandes de Portugal no banco de suplentes?! Quem são Fávio e Akwá?!
PS: Não percam brevemente neste blog a análise de todos os mundiais de futebol. Desde o Uruguai 1930 até esse grande evento da pos modernidade futebolistica que foi o Coreia-Japão 2002.
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