
Caríssimos, é com desmedida emoção que colaboro uma vez mais com tão nobre blog.
2006, 8 anos volvidos regressa o Campeonato do Mundo (recuso-me a aceitar o Coreia/ Japão de 2002).
O Mundo gira sobre a roteiro, sendo cada vez mais o futebol um habitué no dia a dia do cidadão comum. Sempre que se queira insultar outrem, podemos dirigir-nos ao visado com um sempre ofensivo: “Você é um Leandro do Bonfim!” ou até “Esteja calado seu Leo Lima!”.
Igualmente no mundo laboral o patrão pode dirigir-se ao subordinado alegand ofalta de rendimento com: “O senhor está a render o mesmo que o Beto, quandoadaptado à ala direira”.
Em reuniões: “Nós queremos dar coesão à empresa! Tipo, jogar como Alcides a lateral direito!”
Contudo algo me entristece, o desaparecimento do histórico bigode lusitano. Longe vão os tempos em que a pelugem labial superior era com que um pré requisito para se ser treinador de futebol. Olho para o actual panorama da Super Liga e constacto apenas 2 exemplares dessa espécie cada vez mais em via de extinção.

Não me venham com histórias! Miguelito não é o melhor lateral esquerdo nacional. Diego não é um Keeper de classe mundial. Ricardo Fernandes é um grandes tamanco,um cepto na verdadeira essência da palavra. Miguel Fidalgo é uma espécie de mix entre Brian Deanne e Marcelo Cipriano. Bruno, Chaínho, Goulard e Patacas, não passam de jogadores medianos!
O sucesso dos auri-negros deve-se em larga escala, ao seu timoneiro. Manuel Machado com o seu bigode maroto, consolidou o Moreirense entre os grandes, devolveu o lugar europeu ao Vitória de Guimarães e actualmente suplanta os feitos de Casimiro Mior, no Nacional.


Além fronteiras, Calisto afigura-se como uma espécie de José Mourinho do Vietname. O bigode tuga a fazer a dobradinha em terras onde nem os Estados Unidos conseguiram levar a melhor.



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