
A ida de Figo para Madrid ou Sokota de azul e branco são de deixar qualquer adepto com os cabelos em pé.
Na baliza Moretto, o guardião que Porto e Benfica disputaram mano a mano, como se de Lev Yashim se tratasse. Felizmente o Benfica ganhou a luta, nem que para isso tivéssemos que assistir a cenas de pugilato em pleno aeroporto.
Como defesas laterais, duas bicadas provocatórias que a águia desferiu no leão, Marinho e Quim Berto.
No centro da defesa, João Manuel Pinto, famoso pelos minutinhos a ponta de lança com Bobby Robson e Emílio Peixe.
A trinco, Bruno Caíres, que após uma experiência falhada em Vigo, apareceu com as cores leoninas em clara atitude provocatória ao clube que o formou.

Nica Basarad Panduru, é o nosso médio centro. O romeno é a clara alusão que não foram só “Maniches” e “Decos” que Pinto da Costa resgatou ao Benfica.
No apoio ao ponta de lança, Drulovic, o tal a quem o meu pai se referia como: “O Porto comeu-lhe a carne, agora nós ficamos com os ossos”.
Finalmente, o meu preferido, Tomo Sokota. 1 ano e meio de dragão ao peito, 1 ano e meio no estaleiro.
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